Setembro de 2012
Desta vez, atravessei Portugal na horizontal. A estrada tornou-se mais acidentada, com curvas apertadas, serpenteando ao longo de montanhas. Deixo para trás o Parque (...)
Setembro de 2012
VIII
Desta vez, custou-me seguir em frente. Mas, Brangança esperava ansiosamente pela minha chegada. Antes de deixar o Côa e o Douro, com a nostalgia de uma (...)
Setembro de 2012
V
É noite e está uma ventania em Idanha-a-Nova. A zona antiga da cidade, onde fica a minha pousada, está completamente vazia. Cá fora, de pêlo esvoaçante, (...)
Vejo os livros como vidas infinitas. Vidas alternativas. Fugas estratégicas. Gosto de ter livros. De os ter, fisicamente. De os sentir, folhear, perceber o cheiro. Venham de onde vierem...! Da (...)
Setembro de 2012
IV
Elvas ficou para trás. Sigo em direcção a Portalegre e à Serra de São Mamede por estradas nacionais. Temos de admitir, a grande maioria das estradas do nosso (...)
Setembro de 2012
III
Acordei para uma manhã solarenga. Abri as cortinas para deixar entrar a pálida luz e deixei-me dormitar um pouco mais. O hotel pareceu-me estranhamente vazio, (...)
Setembro de 2012
II
O dia começou enevoado pela manhã cedo. Por momentos, pensei que fosse chover. Mas, acho que foi essa cor cinzenta e lânguida que acabou por dar mais encanto à (...)
Setembro de 2012
I
As viagens começam no momento que decidimos fazê-las. Esta, que agora faço, começou numa bela tarde de Verão, em Lisboa. Descia eu, na altura, a longa Avenida (...)
De mochila às costas aterrei na Índia cheia de expectativa mas, acima de tudo, com um medo atroz. O verdadeiro desconhecido, ainda por cima caótico, diante dos nossos olhos jovens. A (...)
Sala de pequena cirurgia. Dia de jogo de futebol. 17 horas. Chego cedo, aliás! Deixei, para trás, a cerca de 300 Km, a mesa da cozinha da minha avó ainda com resquícios da (...)